VERSOS PARA ANA CASSIA
UMA HISTÓRIA DE AMOR
Raymundo Cortizo Perez
Que cor tem
o que tem a sua própria cor?
- A cor de seus olhos, Ana.
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Não é lei, mas é verdade,
não há uma recorrência:
Tu és a luz de minha alma,
a minha calma,
a minha esperança,
como és o meu amor.
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Apaguem as luzes da cidade,
a lua está tão linda,
o céu tão cheio de estrelas
querendo namorar,
até parece o seu rosto
brilhando no negrume do seu olhar.
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Ana Cassia, meu amor:
O mais importante e significativo
dia da minha vida, não foi o que nasci,
mas o dia em que te conheci.
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Chegou o tempo
em que a poesia me mostra
como ver o silêncio, sem palavras...
As nuances do seu olhar e sorriso
dizem tudo e mais alguma coisa.
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Venha me ver com os seus lindos
olhos negros brilhantes,
não esqueça o seu sorriso cativante,
traga também, os seus sonhos de amor
e guarde-os bem dentro do meu coração.
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Num lugar formoso,
junto a uma nascente cristalina,
nasceram duas árvores
que entrelaçaram as raízes
e misturaram as ramagens,
as folhagens e o espaço.
Sonhavam o mesmo sonho
de amor pela seiva,
suportavam juntas e unidas
o mesmo vento e a tempestade.
Confiavam na primavera renovada.
Essas duas árvores tem uma
história incomum:
Uma é a Ana Cassia, a outra, sou eu.
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Indislindáveis os seus olhos negros
sedutores, encantadores
o seu sorriso lindo incandescente,
os seus lábios desenhados e macios,
os seus seios recheio de chocolates brancos
perfeitos, as coxas torneadas e lindas,
o seu corpo lírios brancos, flancos.
Tu, simplesmente tu, tu sem observação
poética, sem discurso,
és divina.
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