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VERSOS PARA ANA CASSIA 10 - (A história de um amor)

VERSOS PARA ANA CASSIA - 10
(A história de um amor)

Sempre foi dócil e gentil,
os seus olhos negros brilhando
pousavam sobre mim
com infinita doçura,
sua palavras recheadas de ternura
tocavam-me na alma.
Seu cheiro
era de um perfume indescritível,
o seu sorriso puro afagava minh'alma.
Por tanto amor
o tempo passa e vai passando,
mas só tu vives em meu amor
e se tornou 
inesquecível,
incomparável
e insubstituível. 

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Os seu lindos olhos
negros brilhantes e reluzentes
enfeitam a janela de minh'alma
e brilha o sol do amor.

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Na primeira vez que nos vimos,
nada falamos, apenas nos olhamos
em um olhar infinito como se desvendássemos
um ao outro,
o nossos olhos estavam cheios de gestos e atitudes
e falavam silenciosamente,
reflexivos de indagações pretéritas.
Algo estava no ar e precisava ser falado,
mas nada foi falado,
apenas o silêncio tinha palavras...
Um silêncio introspectivo.
Naquela momento descobrimos
que seríamos um do outro
e que nos amaríamos num amor dulcíssimo,
e aquele momento nos mostrava
que o reencontro era como que se nunca
houvéssemos nos desencontramos.

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Mesmo depois da morte,
viveremos o nosso amor
como nossas vidas estarão vivas.

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Amor, amor e amor...
Assim era Ana,
uma mulher e musa também.

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Quando lembro como Ana era
sinto que é impossível
amar outra mulher.

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Fiz poesia, cantei,
nunca mais amei
por amor de Ana.

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Fascina-me a brandura,
a brandura das flores brancas,
são as mais belas...
mas sou atraído por outro infinito,
o infinito dos teus olhos negros,
o brilho deles...
Amo a ti Ana,
e nos teus olhos negros,
no brilho deles
eu vejo a vida
e deles vivo.

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A minha alma
que ver-te
e contemplar-te,
ó alma querida,
alma irmã de minh'alma.

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