flores cantam,
pássaros florescem,
borboletas não voam,
encantam,
o seu olhar é amor e primavera,
ela é sonhos...
É que em seu amor o sonho
é o sonho do amor...
Ela é arte e nasceu para ser poesia.
<<<>>>
Ana
pétala, pétala
De que lugar
veio o verão - amanhecendo
no brilho do orvalho - alguns
passarinhos da ilusão
Brisa brilhando flores.
Tu és flor,
amo a tua rosa cor do cio,
o perfume do tesão.
<<<>>>
Na água não posso escrever
o que escrevo no papel...
Então gravo o teu nome
por dentro do meu anel.
<<<>>>
Dentro
de mim, morreram
muitos amores,
aquela que verdadeiramente
amei continua viva.
<<<>>>
Era um anjo azul
os seus olhos falavam e também sorriam,
neles eu via mistérios encantadores
e confissões inconfessáveis.
Estrelas e astros neles brilhavam.
Ana, não era apenas um bela mulher,
era muito mais...
Vênus e Afrodite...
Amor e desejos, beijos com sabor de vida.
Era mais que bela, arte era ela...
Os seus atributos indescritíveis.
Linda e indeslindável
ela não era apenas uma mulher bela,
era um anjo azul
que tinha olhos e cabelos negros
e se chamava Ana.
<<<>>>
AnA
Let me love you.
<<<>>>
Por tudo que foi
por tanto amor
dócil e gentil,
doçura infinda,
pela ternura e carinho
ora como mulher,
ora como se fosse mãe
afagando minh'alma,
ela tornou-se inesquecível,
incomparável e insubstituível.
<<<>>>
Ela me amava e sempre a amei.
Como não amar,
não sonhar, não voar
ao brilho daqueles olhos luminosos.
Eu deveria de escrever os versos mais tristes,
afinal ela fez a grande viajem...
As noites ficaram longas,
imensamente longas...
E o verso cai na alma
como o orvalho cai na flor
saudades do meu amor.
Dentro
de mim, morreram
muitos amores,
aquela que verdadeiramente
amei continua viva.
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Era um anjo azul
os seus olhos falavam e também sorriam,
neles eu via mistérios encantadores
e confissões inconfessáveis.
Estrelas e astros neles brilhavam.
Ana, não era apenas um bela mulher,
era muito mais...
Vênus e Afrodite...
Amor e desejos, beijos com sabor de vida.
Era mais que bela, arte era ela...
Os seus atributos indescritíveis.
Linda e indeslindável
ela não era apenas uma mulher bela,
era um anjo azul
que tinha olhos e cabelos negros
e se chamava Ana.
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AnA
Let me love you.
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Por tudo que foi
por tanto amor
dócil e gentil,
doçura infinda,
pela ternura e carinho
ora como mulher,
ora como se fosse mãe
afagando minh'alma,
ela tornou-se inesquecível,
incomparável e insubstituível.
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Ela me amava e sempre a amei.
Como não amar,
não sonhar, não voar
ao brilho daqueles olhos luminosos.
Eu deveria de escrever os versos mais tristes,
afinal ela fez a grande viajem...
As noites ficaram longas,
imensamente longas...
E o verso cai na alma
como o orvalho cai na flor
saudades do meu amor.
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